Meus drinks favoritos!

Não é segredo para ninguém que sou apaixonada por drinks, não é mesmo?! Amo quando um novo bar de drink surge aqui em São Paulo e sempre com criações novas, com personalidade e muita audácia. Esses alquimistas do mundo contemporâneo são demais. E para mostrar que sou apaixonada por drinks, hoje quero fazer uma lista com meus drinks favoritos e onde encontrei os melhores exemplares deles durante essas minhas andanças pelo mundo.

– Jagerbomb

Vixi! Esse aqui é o famoso drink do capeta, como eu costumo dizer (hahahaha). Tomei um porre desse drink em Londres, na primeira vez que estive na Europa, em um pub perto da casa que estava hospedada, acompanhada de um amigo inglês que também ficou meio bebinho. Foi divertido demais e até hoje, quando bebo esse drink, me lembro de tudo (ou quase tudo) daquele dia. Inesquecível. Não tem segredo para preparar. Energético em um copo largo com uma dose de Jagermeister em um copinho menor dentro do grande. Quando você bebe, os dois acabam vindo para sua boca. Bom demais.

– Cosmopolitan

Tá bom. Me sinto muito mulherzinha “Sex and the City” por dizer isso, mas eu gosto mesmo desse drink, gosto até da cor dele. Adoro a taça em que ele é servido, acho chique demais. No Cosmopolitan vem vodka, cointreau, suco de cranberry, gelo, um pouco de suco de limão e cascas de laranja. É lindo demais. O melhor Cosmopolitan que bebi, foi em um bar de Nice, no Sul da França, junto com uma amiga da Nova Zelândia.

– Apple Martini

Outro drink de menininha, eu sei. A mesma taça do anterior, mas de cor diferente (hehehehe). Ele é fresco e não tão doce, por isso acho ideal para beber nos dias de calor aqui no Brasil. Ele também é feito com vodka, com um licor de maçã, purê de maçã, um pouco de suco de limão e pedaços de maçã vermelha para decorar. Fica demais. O melhor Apple Martini que bebi, foi no Café de la Musique que tinha aqui em São Paulo. Infelizmente não existe mais.

– Clericot

Aahh! O drink das pessoas finas (hahahaha, brincadeira). Eu amo esse drink porque ele é refrescante e leva vinho branco, que eu amooo! Ele é bem fácil para fazer. Na verdade, você pode escolher vinho branco ou espumante para fazer. As frutas são as tropicais, como kiwi, maça, abacaxi, laranja. Aí você pode colocar um pouco de club soda e/ou licor de laranja. Fica ao seu critério. Onde bebi a melhor Clericot até agora, aquela bem europeia, foi no restaurante Aragon, aqui em São Paulo. Só de lembrar me dá água na boca.

– Caipirinha de Pinga

A história é a seguinte. Eu não sou forte para pinga, então sempre evitei beber caipirinha feitas com pinga, pois a ressaca era sempre terrível. Mas na viagem que fiz com o Ale à Canoa Quebrada mudou tudo isso. Ceará, obviamente só tinha cachaça Ypióca para beber. Encontramos um restaurante chamado Mezza Luna que se tornou nosso favorito de lá (fomos jantar as 3 últimas noites de viagem nesse lugar maravilhoso) e eles faziam uma caipirinha de morango com kiwi, simplesmente impecável. Impossível ficar só em uma. Logo, esse drink se tornou um dos meus favoritos.

– Bellini

Nhaaaa! Eu me lembro muito de Europa sempre que vejo esse drink. Aqui em São Paulo não é tão fácil de achar e ele é tão fácil de fazer… Leva suco de pêssego, champagne, granadine (opcional) e pedaços de pêssego para decorar, se quiser. É simples, mas a combinação de champagne com pêssego, para mi, é matadora. Jamais vou esquecer quando cheguei no meu quarto, no Penta Hotel em Vienna e tinha uma garrafa geladinha de Bellini me aguardando. Que delícia! Que saudade!

– Aperol Spritz

Outra bebida delícia que não tem muito segredo se for feito do jeito certo, com os ingredientes certos (muita gente inventa na hora de fazer). Ele é feito com Aperol (que é uma espécie de licor amargo italiano), prosecco (o certo é com prosecco e não com soda, água tônica ou algo do tipo), gelo e laranja. Nada mais. E fica tããããoooo bom. Eu amo esse drink. Já provei muitos bons, muitos incorretos. Onde eles fizeram certinho e eu amei, foi no Madeleine, casa de jazz aqui em São Paulo.

– Moscow Mule

Esse drink tinha que estar no pódio. Sou apaixonada por tudo que tem nesse drink e amo que ele vem naquela canequinha de bronze. Demais. Esse drink leva vodka, suco de limão, gelo e uma espuminha meio doce de gengibre em cima de tudo para decorar. Alguns pedaços de limão também podem aparecer somente para decoração. Já provei em vários lugares, incluindo um bar bacana de Buenos Aires (que foi a pior Moscow Mule que bebi na vida), mas ainda acho a Moscow Mule do Brown Sugar, aqui de São Paulo, imbatível.

– Negroni

Básico, forte e encorpado. Assim tem que ser um Negroni de verdade, sem frescuras. Ele leva Gin, Campari, vermouth, gelo e cascas de laranja. Não é um drink que mulher costuma gostar (por ser meio amargo e bem forte), mas esse está no meu segundo lugar. Tomei ótimos Negronis em Buenos Aires, mas para mim, o melhor de todos que provei até hoje é o Negroni do Apothek Cocktails.

– Gin Tônica

Meus amigos e namorado já sabiam que esse estaria no topo da lista. Quando saio, em 80% dos casos, pelo menos um dos drinks que peço, é esse. E tem que ser bem feito. Não é só misturar tudo no copo e tá feito. Não, não. Tem que fazer a ordem certa e o limão perfeito é o limão siciliano. Fica a melhor Gin Tônica do universo. Até hoje, fico na dúvida de qual seria a melhor, mas uma vez bebi uma GT que era feita com o Gin Malfy (um gin italiano produzido na Costa Amalfitana e aromatizado em limão siciliano) e água tônica, no GT Bar aqui em São Paulo. Mais nada. Ficou perfeito.

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